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O ranking d&ri100 de 2024 demonstra a resiliência do setor de demolição em tempos turbulentos.
02 janeiro 2025
O ranking d&ri100 de 2024 revela que as maiores empresas de demolição do mundo continuaram a crescer em 2023, apesar de um cenário global complexo marcado pelo aumento dos custos, inflação e declínio da atividade da construção civil.

Com um volume de negócios combinado de 8,2 mil milhões de dólares – um aumento em relação aos 7,7 mil milhões de dólares em 2022 – o setor demonstrou um nível de resiliência que reflete a sua adaptabilidade, o seu compromisso com a sustentabilidade e a sua capacidade de satisfazer as exigências variáveis dos mercados globais.
Crescimento em um mercado em recessão
O aumento de quase 500 milhões de dólares no faturamento em relação ao ano anterior destaca como as principais empresas de demolição se posicionaram para aproveitar novas oportunidades.
Esse crescimento é notável considerando a recente desaceleração da atividade da construção civil, especialmente em regiões como a Europa, onde as pressões econômicas têm sido significativas.
Embora os investimentos em infraestrutura tenham impulsionado os empreiteiros norte-americanos, as novas regulamentações ambientais na Europa continuam a representar desafios para as empresas europeias de menor porte.
Embora os desafios persistam, o aumento do faturamento do setor aponta para um núcleo de flexibilidade financeira e operacional que permitiu às empresas resistir e até prosperar em condições adversas.
Essa tendência de alta reflete o papel essencial da demolição na renovação de infraestruturas críticas, em práticas de construção sustentáveis e na revitalização urbana.

Variações regionais
Na Europa, as empresas de demolição, em conjunto, representaram um volume de negócios de aproximadamente 4,3 mil milhões de dólares, constituindo a maior parte do mercado global de demolição.
A preocupação com a sustentabilidade tem levado as empresas de construção a investir em práticas ecologicamente corretas e equipamentos avançados. A Hagedorn, com sede na Alemanha, é um exemplo disso, especializada na desmontagem de edifícios industriais, usinas de energia e instalações químicas, com serviços que incluem desmontagem no local e análise estrutural.
Essa ênfase na demolição ambientalmente consciente está alinhada com as regulamentações mais rigorosas da Europa sobre emissões e reciclagem de materiais, posicionando as empresas de construção europeias como líderes em práticas sustentáveis.
A América do Norte contribuiu com aproximadamente US$ 3,5 bilhões para o total do índice D&Ri100, impulsionada por investimentos significativos em infraestrutura e projetos públicos. As empreiteiras nos EUA e no Canadá continuam a se beneficiar do investimento federal, especialmente por meio da Lei de Investimento em Infraestrutura e Empregos (Infrastructure Investment and Jobs Act), que tem proporcionado um fluxo constante de projetos públicos.

Mudança de foco
Nos Estados Unidos, a Dickson Company respondeu à desaceleração da atividade do setor privado direcionando-se para obras financiadas pelos governos federal e estadual, garantindo projetos como a demolição de grandes campus universitários.
Essa adaptabilidade indica uma mudança regional em direção a contratos com garantia governamental como uma fonte de receita confiável.
Enquanto isso, empreiteiras em mercados como a América do Sul e a Ásia estão capitalizando o aumento da atividade industrial. A Flesan, do Chile, destaca-se por seu trabalho em grandes projetos de fechamento de indústrias e mineração, incluindo a mina de Pierina, no Peru.

A recente aquisição de tecnologia de detecção de amianto pela empresa reforça ainda mais o compromisso com o cumprimento das normas de saúde e segurança em mercados emergentes. Com a urbanização contínua nessas regiões, a demanda por serviços de demolição deverá crescer a longo prazo, oferecendo às empreiteiras internacionais novas áreas de expansão.
Desempenho financeiro
Apesar do aumento nos custos de produção, algumas empreiteiras conseguiram melhorar a rentabilidade ao assumirem projetos estratégicos. A Hughes & Salvidge, no Reino Unido, registrou um aumento substancial no faturamento, passando de £ 30,6 milhões para £ 41,8 milhões, juntamente com uma melhoria na margem bruta.

O ranking D&Ri100 de 2024 destaca a adaptabilidade e o crescimento técnico do setor de demolição. Ao diversificar seus portfólios de projetos, modernizar suas frotas e adotar práticas sustentáveis, as empresas de demolição estão bem preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do próximo ano.
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