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A Associação Alemã de Demolição apela ao novo governo para que tome medidas face aos desafios do setor.
02 janeiro 2025
A Associação Alemã de Demolição (DA) apresentou reivindicações ao novo governo federal da Alemanha, instando-o a tomar medidas em questões-chave que afetam o setor de demolição, incluindo a promoção da economia circular, o combate à escassez de mão de obra qualificada e a redução da burocracia.

A associação enfatizou que o setor de demolição enfrenta desafios como processos de aprovação excessivamente complexos, infraestrutura obsoleta e regulamentações onerosas.
A iniciativa visa chamar a atenção para essas questões e incentivar os legisladores a adotarem medidas para simplificar os processos e apoiar o setor.
A DA destacou a importância de sistemas de transporte eficientes, de grande capacidade e para cargas pesadas, para a indústria de demolição, que depende da movimentação de máquinas pesadas, como escavadeiras e guindastes, para os canteiros de obras.
Segundo a DA, “Os procedimentos de aprovação excessivamente complicados e, por vezes, desnecessários para o transporte pesado tornam o setor inflexível, o que leva a atrasos na construção e ao aumento dos custos.”
A infraestrutura obsoleta de estradas, pontes e ferrovias da Alemanha agrava ainda mais o problema. A associação reivindica melhorias na infraestrutura, procedimentos de aprovação simplificados e um aumento no limite de isenção de audiência para transporte, para uma massa total de 44 toneladas.
O setor de demolição também possui capacidade para reciclar materiais por meio de técnicas de desmantelamento não destrutivas, contribuindo para a conservação de recursos e a redução de emissões. No entanto, a DA expressou preocupação com o fato de que as exigências legais atuais, como as da Portaria sobre Materiais de Construção Substitutos (EBV), dificultam a viabilidade econômica da produção e do uso de materiais de construção secundários.
“A vontade política propagada por uma economia mais circular – também na construção civil – deve ser implementada por meio de leis sensatas”, afirmou a Aliança Democrática (DA). O partido defende que as políticas de compras públicas priorizem materiais de construção secundários e que os materiais substitutos de minerais sejam classificados como produtos, em vez de resíduos.
A associação criticou o crescente número de leis e exigências de documentação impostas pela UE, pelos governos federal e estaduais, que, segundo ela, aumentam os custos dos projetos e desaceleram o setor da construção civil. A associação defende a harmonização das leis existentes, a revogação de regulamentações obsoletas e a eliminação de exigências redundantes na elaboração de novas leis.
A escassez significativa de mão de obra qualificada continua sendo um problema urgente para o setor, agravado pela natureza fisicamente exigente do trabalho e pelas condições de trabalho ao ar livre. O partido DA enfatizou a dependência da indústria em relação a trabalhadores estrangeiros qualificados e treináveis, incluindo refugiados, e pediu processos de autorização de trabalho mais rápidos e menos burocráticos.
A contaminação por amianto continua sendo uma preocupação para edifícios construídos antes de 1993 na Alemanha. O DA (Assembleia Democrática) destacou a importância das investigações de poluentes durante a fase de planejamento de projetos de demolição para proteger os trabalhadores e garantir o descarte adequado de materiais perigosos. Propôs, ainda, a reintegração da obrigação dos proprietários de imóveis de investigar a potencial contaminação por amianto, conforme previsto na Portaria sobre Substâncias Perigosas.
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